Com o nome marcado na história do Flamengo, Everton Ribeiro estará do lado oposto nesta quarta (28), pelo Bahia, em duelo que abre as quartas de final da Copa do Brasil. Será a primeira decisão do meia diante do ex-clube. A bola rola a partir das 21h30 (de Brasília) na Arena Fonte Nova, em Salvador.
O torneio mata-mata, inclusive, está marcado na trajetória de Everton Ribeiro pelo Flamengo. Vestindo a camisa 7 rubro-negra, o meia disputou 36 jogos de Copa do Brasil, um recorde no clube.
O título da Copa do Brasil em 2022, em cima do Corinthians, foi o penúltimo de Everton Ribeiro como capitão do Flamengo, com a Libertadores sendo conquistada dias depois sobre o Athletico.
O jogo desta noite não será a primeiro de Everton Ribeiro contra o Flamengo. Em junho, o camisa 10 esteve em campo na derrota do Bahia por 2 a 1, no Maracanã, pelo Brasileirão.
A história de Everton Ribeiro no Flamengo
Com 11 títulos, Everton Ribeiro está entre os maiores campeões da história do Flamengo. Acima do meia, estão os recordistas Júnior e Zico, com 13 troféus nos anos 1980 e 1990.
Outros sete jogadores têm 12 conquistas vestindo o Manto. Entre eles, três permanecem foram companheiros de Everton Ribeiro e seguem no elenco: Gabi, Arrascaeta e Bruno Henrique.
Contratado em 2017 por R$ 31 milhões, Everton Ribeiro foi um dos primeiros reforços “milionários” fruto da reestruturação administrativa e financeira posta em prática a partir de 2013.
Bom momento no Bahia
Depois de não renovar seu contrato com o Fla,
Apesar de ainda não ter conquistado títulos com a camisa tricolor, Everton Ribeiro é um dos principais nomes da equipe. Em 46 jogos disputados ao longo da temporada, marcou cinco gols e deu nove assistências.
Os números já são superiores ao último ano do veterano pelo Flamengo, quando marcou três gols e deu sete assistências em 62 partidas. Em mais de uma oportunidade, Rogério Ceni já exaltou a importância do camisa 10.
“Da última década, é o jogador brasileiro mais influente dentro do Campeonato Brasileiro. Conquistou dois títulos pelo Cruzeiro, dois pelo Flamengo. Lógico que a carreira dele vai sempre acompanhada do condicionamento físico. A parte técnica dele é um absurdo. Everton é diferente de tudo. Um dos caras mais especiais do futebol brasileiro”,