“Controlamos o jogo e fomos propositivos. Uma pena não sair com, no mínimo, dois gols de diferença. Sei o quanto é difícil jogar em Criciúma. Ali é pesado, sempre. Estádio mais acanhado, e a torcida comparece. Será uma grande batalha no jogo de volta”, projetou.
Criciúma e Bahia voltam a se enfrentar no dia 23 de maio, uma quinta-feira, no estádio Heriberto Hülse, em Santa Catarina, às 19h (de Brasília). Para avançar às oitavas de final, o Esquadrão precisa “apenas” do empate. Já o Tigre tem que vencer por dois gols para se classificar, e por um para levar a decisão para os pênaltis.
"[O Criciúma] É um time bem organizado, que marca bem. Quando tem a bola, sabe ter controle de jogo. Não teve finalizações hoje porque marcamos bem. Joga de maneira bem consistente. Vamos para lá [para Santa Catarina] e com certeza vamos passar situações difíceis. O que é o esperado. Até se fosse 2 a 0 seria difícil”, continuou Ceni.
Escalação repetida
Outro tópico comentado pelo técnico do Bahia foi
“Hoje, entendemos um pouco mais o quanto valeu, em janeiro e fevereiro, trocar 10, 11 jogadores por jogo. Departamento médico sem lesões musculares. Hoje, resolvemos arriscar, em espaço curto de tempo, e repetir esse time”, explicou.
Próximo jogo
O Bahia volta a campo no próximo domingo (5), para enfrentar o Botafogo, pela 5ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. A partida será disputada no Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ), a partir das 18h30 (de Brasília).
“Agora, temos quatro dias para nos preparar para esse jogo contra o líder do campeonato. Um time intenso, que joga muito bem dentro de casa, com toques rápidos. Vai ser difícil lá", completou Rogério Ceni.