A Justiça Irlandesa manteve, nesta quinta-feira (31), a condenação sofrida por Conor McGregor em novembro de 2024. O lutador irlandês foi condenado por estupro em dezembro de 2018 e pagou 250 mil euros (cerca de R$ 1,8 milhão na cotação da época) por indenização.
O recurso da defesa de McGregor foi baseado na tese de que as respostas dadas pelo lutador não deveriam ter validade no tribunal. As informações são da BBC. O lutador ainda não se pronunciou sobre o caso.
A vítima alegou, no julgamento, que foi estuprada e espancada por McGregor na noite do episódio, num hotel em Dublin, na Irlanda. O lutador afirma que os atos foram consensuais.
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Essa não foi a primeira acusação de agressão ligada ao lutador irlandês. Em janeiro de 2023,
Volta ao octógono?
Antes da apelação ter sido rejeitada, Dana White, presidente do UFC, falou sobre um possível retorno do irlandês aos jogos. O executivo tratou McGregor como uma das superestrelas do UFC e abriu as portas para que o irlandês volte ao cage na edição histórica.
“O Conor chegou a um ponto em que ele é — e continuará sendo — uma das maiores superestrelas do esporte, lute ou não. Já conquistou tudo, principalmente no aspecto financeiro. Agora, precisa encontrar algo que realmente o motive a voltar. Não sei se esse algo é a Casa Branca… mas vamos ver”, disse.
O badalado lutador irlandês não disputa uma luta desde julho de 2021. Na ocasião, sofreu uma fratura na perna ao ser derrotado pelo americano Dustin Poirier no UFC 264.
McGregor é um dos grandes lutadores do UFC. Ele foi dono dos cinturões peso-pena e peso-leve da organização. Na época, o irlandês se tornou o primeiro campeão em duas categorias simultaneamente no Ultimate.