Clube que empregava Daniel Alves quando a acusação de estupro se tornou pública, o Pumas, do México, pede uma indenização de 5 milhões de dólares (R$ 25,5 milhões) ao jogador. O time alega que o jogador infringiu termos que estavam em contrato firmado entre as partes.
O brasileiro segue detido de forma preventiva no presídio Brian II, que fica próximo à Barcelona, cidade em que eles fez história como atleta
O Portal Uol teve acesso teve acesso a um email enviado pelos mexicanos a Daniel Alves no dia 20 de fevereiro, data da prisão do jogador. Além de comunicar a rescisão do contrato, a diretoria do Pumas formalizou o pedido de indenização milionária.
Ainda de acordo com o Uol, o contrato assinado entre as partes em 2022 previa multa caso o atleta se fosse punido por doping, “em qualquer escândalo que se torne público” ou em “qualquer ato que seja considerado crime na legislação do país em que tenha acontecido”.
O Pumas acredita que o caso de Daniel Alves, acusado de estuprar uma jovem de 23 anos durante uma festa em Barcelona, se enquadra na terceira opção.