(1970 – 1974 – 1978)
Revelado pelo Corinthians e também ídolo do Fluminense, Roberto Rivellino formou ao lado de Jairzinho, Pelé e Tostão um dos ataques mais poderosos da história do futebol mundial. Os quatro formaram o setor ofensivo da Seleção Brasileira no título da Copa do Mundo de 1970, no México.
Na campanha do tricampeonato, o canhoto balançou as redes adversárias três vezes. Ele marcou na estreia contra a Tchecoslováquia, na vitória por 4 a 2 sobre o Peru e ainda fechou o placar na semifinal contra o Uruguai.
Herdando a camisa 10 de Pelé para a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha, Rivellino teve a missão de ser a principal estrela da Seleção no torneio. Depois dos empates nas duas primeiras partidas, o Brasil conseguiu a classificação ao bater o Zaire e ainda venceu Alemanha Oriental e Argentina com o “Reizinho do Parque” fazendo gols nos dois jogos. A eliminação aconteceu para a vice-campeã Holanda, que marcou época com o “Carrosel Holandês” de Rinus Michels e Johan Cruyff.
Na despedida pessoal das Copas, Riva ainda participou da competição em 1978, na Argentina. Na campanha que culminou na terceira colocação do Brasil, Riva atuou em apenas três jogos e não marcou nenhum gol.
Com um título, participando de um esquadrão histórico em 1970, Rivellino fez ao todo 15 jogos em Copas do Mundo, com 10 vitórias, três empates, duas derrotas e seis gols marcados.