Com performances que exigem muita força, flexibilidade e consciência corporal, a modalidade do pole dance tem crescido bastante nos últimos anos. Um grupo belo-horizontino especializado em apresentações artísticas e esportivas de pole dance conquistou vagas no Campeonato Mundial de Pole Sport, realizado na Suíça, mas busca patrocinadores para apoiar a participação.
Criado em 2016, o Grupo ACRO busca suporte para propagar a cultura e a arte do pole dance no cenário nacional e internacional. Com sede no bairro Carlos Prates, em Belo Horizonte, o grupo conquistou vagas para representar o Brasil no Campeonato Mundial de 2022 após ganhar oito medalhas - cinco de ouro - por 10 performances apresentadas no Campeonato Brasileiro de Aéreos e Pole Sports.
Não é a primeira vez do grupo mineiro representando o Brasil no Campeonato Mundial, em 2021 o grupo participou da competição com seis coreografias. Na ocasião, o ACRO conquistou a primeira colocação na Categoria Duplas Sport Juvenil. “Foi uma medalha inédita pro Brasil pois até então nenhum atleta, nenhuma dupla tinha conquistado a medalha de ouro nunca mundial de pole esportes”, conta a representante Diana Possas.
Apesar do pioneirismo, o ACRO ainda enfrenta dificuldades pela falta de apoio financeiro. “Atualmente, o grupo não possui patrocínios”, declara a representante. “Todos os custos de passagem, hospedagem, treinamento, alimentação, dos torneios e viagens são arcados pelos próprios atletas da equipe. Por isso, nós estamos em busca de parceiros que tenham interesse em fomentar a modalidade, a cultura, o esporte”, completa.
Como ajudar o Grupo ACRO?
Diana explica que empresas e pessoas físicas podem apoiar o grupo através do patrocínio direto, ou da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet, que permite que parte ou total do valor doado seja deduzido do imposto de renda. “Também existe a possibilidade da doação via vaquinhas virtuais que já estão ativas em prol desse evento de nível mundial que a equipe vai participar”, completa Diana.
Para doar através da vaquinha,
*Sob supervisão de Lara Alves