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Com uma publicação no Instagram oficial, o concurso relembrou a trajetória da modelo. “Ieda abriu caminhos quando ainda não existiam referências. Em 1963, colocou o Brasil no centro do mundo e mostrou que nossas mulheres tinham voz, presença e potência para ir além do palco”, iniciou.
“Seu feito não foi apenas histórico. Ela mudou perspectivas, inspirou gerações e ajudou a construir o que hoje conhecemos como Universo Miss. Foi além, cativando todo um país”, completou.
Por fim, o Miss Universe Brasil agradeceu pela contribuição de Ieda Maria Vargas na história do concurso. “Agradecemos por tudo o que você representou e seguirá representando. Seu nome permanece vivo na memória, na história e no coração do Brasil”, concluiu.
Morte de Ieda Maria Vargas
Ieda Maria Vargas morreu, aos 80 anos, neste segunda-feira (22), em Gramado, no Rio Grande do Sul. A informação foi confirmada pela filha da ex-modelo.
Ela estava internada há 15 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Arcanjo São Miguel.
A causa da morte não foi revelada, mas Ieda vivia com sequelas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), sofrido em 2009.
Após o AVC, ela teve a fala e a memória comprometida, no entanto, conseguiu continuar sua vida normal.
Miss Universo 1963
Ieda Maria Vargas nasceu em Porto Alegre, em 31 de dezembro de 1944, e tornou-se Miss Brasil e Miss Universo em 1963.
Ela conquistou a coroa de um dos maiores e mais conhecidos concursos de beleza do mundo em Miami Beach, nos Estados Unidos (EUA).
A modelo foi substituída pela grega Corinna Tsopei, coroada um ano depois, em 1964.