Quando Diego pontuou que depressão “não é brincadeira”, Gracyanne lembrou de Belo. “Mas é porque a gente não tem o entendimento, nem de como agir. Tô falando por mim. Quando o Belo teve, eu não falava pra ele, mas depois que passou e a gente conversou, pensava ‘como assim, como assim vai ficar preso no quarto, não vai conseguir levantar’”, inicia.
“Tive que ir atrás do entendimento com profissionais pra poder ajudar, porque não sabia como. Na minha cabeça era tipo ‘p*rra, levanta’, mas não é. A pessoa não consegue se mexer, não tem força. Aí desenvolve várias fobias, né? Fobia de lugar fechado”, segue.
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Diego então destaca: “Tudo é um caminho pra todas as classes. Eu comecei a ter fobia de lugar fechado e de lugar muito aberto também”.
“E vai começando com pequenas coisas e você não vai percebendo, ou a pessoa que tá do teu lado também não. Ah, não ando de elevador, não ando de avião... e isso vai progredindo”, reflete Gracyanne.
A musa fitness então recorda um episódio difícil. “Um dia a gente passou em um túnel e o Belo desceu do carro, não falou nada... Saiu a pé no meio de São Paulo. E eu ‘o que tá acontecendo?’ Não tinha GPS na época, né? Ele sumiu e eu no carro. Ele ficou anos sem entrar em túnel”.
“Fiquei dois anos sem entrar em túnel. Nunca imaginei que teria coragem de estar aqui, porque essa porta não tá aberta”, compartilha Diego. “Essa é uma vitória absurda pra quem passou por uma coisa dessa”, pontua Gracyanne.
“Exatamente. Isso pra mim é inexplicável. Nunca imaginei que teria coragem de vir pra um Big Brother”, declara Diego. “Já venceu! Tá aqui dentro com a porta fechada”, encerra a ex-dançarina.