“Sempre procurei ser aceito pelas pessoas”, inicia ele, que diz ter mudado. “Eu não tenho mais isso na minha personalidade”, pontua.
“Que bom! Porque é impossível a gente ser aceito por todo mundo”, reflete Gracyanne. Diego então afirma que não vai deixar de ser quem é para evitar o Paredão.
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Ele detalha: “Como fiquei muito preocupado ontem, eu falei ‘isso não é o que quero’. Eu não vim para o Big Brother pra sofrer, vim para jamais ter o pensamento de ‘eu quis um dia ter ido’. Cara, a gente foi convidado. A gente tem coragem de vir... É uma mega exposição que pode ser positiva e pode também não ser. A gente enfrenta os nossos medos, né?”.
Neste momento, Diego fala sobre sua saúde mental. “Eu tinha muita claustrofobia num grau bem alto, que precisei tratar. Não conseguia ficar com uma porta fechada assim. Um desespero que não sei explicar. Fiquei dois anos sem andar de avião. E, assim, tratei tudo junto com a minha depressão. Tive uma depressão num grau alto, fui internado em 2014 e depois disso mudei muito o que ia ser para o resto da minha vida.”
O ex-ginasta explica não saber a origem da depressão e destaca que não é “brincadeira”. Pouco depois, Gracyanne diz que já é uma “vitória” que Diego esteja em um programa de confinamento.