Roger Nores, amigo de
Liam Payne, e dois funcionários do Hotel CasaSur Palermo, em Buenos Aires, foram inocentados do caso da morte do artista, ocorrida em outubro do ano passado. A informação é da revista Rolling Stone.
Payne morreu ao cair da varanda do quarto do hotel onde estava hospedado, no terceiro andar. Roger Nores, Gilda Martin e Esteban Grassi haviam sido presos pela morte e acusados de negligência e homicídio culposo.
Em relação a Nores, o Tribunal entendeu que apesar dele não ter alertado a família de Liam, ele expressou preocupações e avisou que não seria capaz de cuidar do cantor. Já em relação a Martin e Grassi, os juízes concluíram que eles não foram imprudentes nem negligentes.
Dois suspeitos,
Ezequiel Pereyra e
Braian Paiz, continuam presos. Eles teriam oferecido drogas a Liam antes da morte, e podem pegar até 15 anos de prisão caso sejam culpados.
Morte de Liam Payne
Liam Payne foi encontrado morto no hotel Casa Sur, em Buenos Aires, na Argentina, no dia 16 de outubro. Testemunhas relataram à polícia que ele
tentava ‘escapar’ do hotel.
A ocorrência iniciou depois de uma
denúncia feita pelo gerente do estabelecimento. “Estou ligando do hotel Casa Sur, em Palermo. Temos um hóspede que está drogado e está destruindo o quarto inteiro. Precisamos que alguém venha”, disse ele.
No quarto dele,
havia clonazepam, um medicamento controlado, suplementos energéticos e outros remédios. No local onde ele caiu, havia uma garrafa de uísque, um isqueiro e um celular.
Cinco dias após sua morte, a autópsia identificou uma substância conhecida como
‘cocaína rosa’ no sangue do artista, de acordo com o portal TMZ.
Além da droga, o cantor teria feito o uso de álcool e medicamentos para ansiedade, epilepsia e crise do pânico.
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