Preta Gil, de 50 anos, disse nesta sexta-feira (10) que está “lutando” para ficar bem. A cantora passou por uma
cirurgia delicada para remoção de tumores em dezembro e segue internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
“Estou aqui me recuperando da cirurgia, que é muito extensa, importante e que tem um pós-operatório muito difícil, e eu tô aqui vivendo um dia de cada vez, lutando, dando meu máximo pra ficar bem”, iniciou Preta.
E seguida, ela desabafa: “Doida pra sair daqui o mais breve possível, mas tem uma jornada pela frente de recuperação, muita reabilitação e vai dar tudo certo. Tô aqui firme e forte. Em breve estarei em casa se Deus quiser”.
Como está Preta Gil?
Na dia 31 de dezembro, Preta Gil contou que
recebeu alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após cirurgia para retirada de tumores. O procedimento, que
durou 21 horas, teve início no dia 19 de dezembro e encerrou no dia 20.
“Amores, nesse fim de ano, venho dar a notícia de que saí da UTI! Meu coração está cheio de alegria por ter ao meu lado pessoas tão especiais, que me enchem de amor todos os dias e me fazem querer viver cada dia mais”, destacou ela.
Preta postou sequência de fotos no Instagram
Reprodução/Instagram
Preta postou sequência de fotos no Instagram
Reprodução/Instagram
Gominho e Jude Paulla estiveram em hospital para ver Preta Gil
Reprodução | Redes sociais
Preta está internada no Sírio-Libanês, em SP
Reprodução/Instagram
Preta foi diagnosticada com
câncer no intestino em janeiro de 2023 e, após 12 meses de
tratamento,
entrou em remissão. No entanto, em agosto de 2024, a cantora,
anunciou a volta da doença, desta vez, em
quatro lugares diferentes do corpo.
No fim do ano passado, a artista explicou que foi
aconselhada por médicos brasileiros a buscar outros tipos de tratamento nos EUA, visto que a quimioterapia não surtiu o efeito esperado. Após a cirurgia, a artista poderá voltar ao país para dar início a esta nova etapa. “A gente tem que buscar alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes, ensaios ainda publicados ou não publicados, drogas que ainda não chegaram ao Brasil”, comentou na ocasião.
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