Com a data de
“Big Brother é um negócio que vicia, mesmo, né? Fica todo mundo ouriçado, como pode? É uma coisa afetiva que a gente tem, uma paixão. Vicia. O povo me pergunta: ‘Você entraria de novo?’. Racionalmente, eu sei que não deveria entrar, porque não tenho mais o que ganhar. Já ganhei tudo o que poderia: aprovação, felicidade, coisas boas. Eu ganhei o programa, uma infinidade de coisas. Agora, tenho só a perder”, explicou a paraibana nos stories do Instagram.
Apesar disso, ela confessou que consideraria voltar ao reality em uma situação específica: “Mas eu entraria, não para competir, porque não acho justo mais. Outras pessoas deveriam ter a chance do prêmio, da competição. Mas eu ficaria uns quinze dias, só para curtir as festas, aproveitando mesmo. Tirando férias da vida real. Mesmo sabendo que psicologicamente seja muito pesado, é algo que vicia”, continuou em tom nostálgico.
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Juliette também relembrou uma situação que viralizou nas redes sociais, quando o apresentador da sua edição,
“Inclusive, eu morro de vergonha desse dia, porque eu achava que o microfone só era ligado no ao vivo, na hora que a gente falasse. Mas fica ligado sempre. Eu pensava que eles controlavam, mas não. Eu falei: ‘Prometa’. Porque eu dizia que não era possível uma pessoa querer voltar para aquela agonia, porque eu estava passando uma situação difícil. Pois é possível. É igual ter menino, você esquece da dor”, concluiu, bem-humorada.