A herança de Gugu Liberato, que morreu em 2019, ainda é pauta de discussão. Desta vez, a Justiça bloqueou parte do patrimônio deixado pelo apresentador após denúncia de Ricardo Rocha, homem que alega ser filho do apresentador. As informações são do g1.
O comerciante, de 48 anos, que diz ser fruto de um relacionamento que Gugu viveu em São Paulo, em 1970, manifestou à Justiça depois de um acordo extrajudicial registrado em cartório pelos herdeiros do apresentador, no dia 16 de agosto.
Após ação dos nove herdeiros, entre eles filhos e parentes, Ricardo pediu o bloqueio de parte do patrimônio de Gugu na proporção que caberia a ele caso comprovar a paternidade. De acordo com o g1, o inventário extrajudicial é “deslealdade processual” e poderia ocorrer a “possibilidade de evasão do patrimônio”.
O juiz que acompanha a ação afirmou que os herdeiros “não poderiam ter realizado acordo extrajudicial sem proceder à necessária reserva de bens como garantia de eventual direito do autor”. “Eles [os herdeiros] tinham plena consciência dessa ação”, alegou o juiz.
Além da decisão, Ricardo Rocha também move uma ação de investigação de paternidade. O empresário que vive em São Paulo pede exame de DNA com a mãe de Gugu e os filhos.
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Herança
Por testamento, Gugu Liberato destinou 75% do seu patrimônio para os três filhos: João Augusto e as gêmeas Sofia e Marina, que seria 25% para cada; 5% para cada sobrinho: Alexandre, André, Amanda, Rodrigo e Alice; e, para a mãe, uma renda vitalícia paga pelos herdeiros. No documento, o artista identificou-se como solteiro, ou seja Rose Miriam, mãe dos filhos de Gugu, não é mencionada. No total nove pessoas dividiriam o patrimônio.
Morte
Gugu Liberato morreu em 21 de novembro de 2019, aos 60 anos, após sofrer uma queda e bater a cabeça, em Orlando, na Flórida, nos Estados Unidos. O apresentador estava em casa no momento do acidente.
