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Tratando câncer, rei Charles III precisa ser substituído por William em compromisso

Monarca tinha compromisso importante na França, onde o próximo na linha de sucessão, príncipe William, representou a família real britânica

Rei Charles III ao lado do príncipe e da princesa de Gales, William e Catherine

O rei Charles III deve ser substituído pelo filho mais velho, o príncipe William, durante um compromisso oficial na França. Segundo a People, a ação foi motivada pelo estado de saúde do monarca, que trata um câncer, assim como a nora, a princesa Kate Middleton.

William representará o Reino Unido durante a comemoração do Dia D, realizada em 6 de junho na Normandia, no nordeste da França. O evento que, em 1944, representou a combinação de forças militares, completa 80 anos e será remembrado com um grande evento.

Conforme divulgado pela People, o estado de saúde do rei Charles teria motivado a escolha de substituí-lo pelo filho, que é o próximo na linha de sucessão ao trono. Diferente de Catherine, a princesa de Gales, Charles manteve participações em compromissos oficiais durante o tratamento.

Em junho, a previsão é que Charles até mesmo viaje para a Normandia com o filho e com a esposa, a rainha consorte Camilla. Enquanto o filho irá para a comemoração do Dia D, o casal de monarcas britânicos devem participar de um evento separado.

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Câncer

Em 17 janeiro, o Palácio de Buckingham destacou que o rei Charles esteve em uma clínica de Londres para um “procedimento corretivo” devido ao aumento benigno da próstata. Ele descobriu o tumor após um check-up enquanto estava em sua residência em Birkhall, em Aberdeenshire, na Escócia.

Charles ficou internado por três dias na unidade de saúde e recebeu alta no dia 29 daquele mês. À época, foi informado que ele “estava bem”, e que Kate Middleton passou por uma cirurgia abdominal bem-sucedida. A princesa foi liberada e, posteriormente, o monarca deixou a unidade.

Durante o tratamento, foi identificada “uma forma de câncer” e, por isso, o rei recebe cuidados desde então. Segundo informações da imprensa internacional, ele teria negado a quimioterapia, optando por tratamentos alternativos para a doença.

No dia 30 de abril, ele retornou à vida pública, conforme divulgou o Palácio de Buckingham. “Os próximos compromissos serão adaptados quando necessário para minimizar quaisquer riscos à recuperação contínua de Sua Majestade”, destacou o texto.

Além do monarca, Kate Middleton também foi diagnosticada com câncer e passa por quimioterapia preventiva. A princesa, inclusive, foi agraciada pelo rei com o título de Companheira Real da Ordem dos Companheiros de Honra.


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Maria Clara Lacerda é jornalista formada pela PUC Minas e apaixonada por contar histórias. Na Rádio de Minas desde 2021, é repórter de entretenimento, com foco em cultura pop e gastronomia.