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“A maioria dos pacientes acometidos pelo Linfoma de Hodgkin tem entre 20 e 30 anos. Apesar disso, o Linfoma de Hodgkin é uma doença rara, com incidência de 2 a 3 casos para cada 100 mil habitantes anualmente”, pontua o profissional.
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Em entrevista à Itatiaia, Ribeiro, explicou que a doença é um tipo de câncer que afeta o sistema linfático e que costuma acometer principalmente pessoas jovens. No entanto, a doença também possui um pico de incidência em pessoas com mais de 60 anos.
Tratamentos
O tratamento, segundo o médico, é feito com quimioterapia, podendo envolver em alguns casos radioterapia. “O tempo de tratamento normalmente depende do estágio em que a doença se apresenta e pode durar de 2 a 6 meses”, esclarece.
No caso de Isabel Veloso, ela passou por um transplante de medula óssea, mas o hematologista esclarece que nem todos os pacientes necessitam passar pelo procedimento. “A grande maioria dos pacientes vai ser curada apenas como tratamento envolvendo a quimioterapia e radioterapia. O transplante de medula óssea é necessário nos pacientes que apresentam recaída da doença após o primeiro tratamento”, explica.
“A taxa de recaída da doença após o transplante de medula óssea é em torno de 50%, porém existem alguns casos em que essa taxa pode ser maior ou menor, dependendo principalmente de como a doença se apresentava antes do transplante e como ela foi controlada para o procedimento”, completa.