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A atriz destacou a falta de participação dos artistas envolvidos nas decisões dos estúdios como uma das razões para a queda na qualidade das produções. Ela enfatizou que a arte não pode ser guiada apenas por números e algoritmos, argumentando que o público sempre será capaz de discernir entre uma obra genuína e uma mera tentativa de seguir tendências. “Mesmo que os filmes comecem a ser feitos com IA (Inteligência Artificial), os humanos não vão querer vê-los”, opinou.
Segundo dados do Box Office Mojo, “Madame Teia”, que teve um orçamento de 100 milhões de dólares, conseguiu arrecadar 91 milhões de dólares em bilheteria global desde sua estreia, em 15 de fevereiro. Esses números refletem o desempenho financeiro do filme, que, apesar de contar com um investimento significativo, não conseguiu atingir as expectativas de retorno esperadas pelos estúdios.
Johnson ainda deixou claro que não pretende repetir essa experiência. “Eu nunca tinha feito nada parecido antes. Provavelmente nunca mais farei algo parecido porque não faço sentido naquele mundo. E eu sei disso agora”, afirmou.
Além disso, a atriz, conhecida por seu papel em “50 Tons de Cinza”, revelou que o projeto original do filme passou por uma série de mudanças ao longo do processo de produção. Ela destacou a inconsistência entre o que foi inicialmente proposto e o resultado final, lamentando a falta de transparência e estabilidade na indústria cinematográfica.
Heroína enigmática da Marvel
“Madame Teia” conta a história do filme solo da história de origem de uma das heroínas mais enigmáticas da Marvel. O thriller estrela Dakota Johnson como Cassandra Webb, uma paramédica em Manhattan que pode ter habilidades de clarividência.
Forçada a confrontar revelações sobre seu passado, ela forja uma relação com três jovens destinadas a futuros poderosos... se elas conseguirem sobreviver ao presente ameaçador.
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