O ator Antônio Fagundes, 74, fez um alerta inusitado para a
“Olá! Você me conhece das novelas da televisão, mas hoje estou aqui para falar de um assunto sério. Você sabia que a cada 38 minutos morre alguém por câncer de próstata? Novembro chegou e, com ele, a campanha ‘Novembro Azul’. Então a pergunta que fica é: quando você vai liberar esse c* aí?”, iniciou ele.
Colocar o c*zinho para jogo é a melhor forma de se prevenir contra essa doença que é responsável por 28% das mortes quando se trata de neoplazias maglignas. Logo, deixar um profissional cutucar o seu ‘b*tico’ é a melhor escolha para uma vida saudável.
De acordo com o ator, os homens têm medo do exame de toque por medo preconceito com a homossexualidade e explicou: “Por preconceito muito homem se recusa a soltar o fedido no dedo do médico por achar que essa experiência vai afetar de alguma forma a sua sexualidade, mas isso é um mito! Não existem evidências que abrir a avenida para deixar o ônibus passar interfira na sua orientação sexual.”
“Se você for hétero, vai continuar sendo hétero. E se você for enrustido, a sua mulher vai continuar fingindo que não sabe. Afinal, o c* não é um botão de liga e desliga da heterossexualidade”, brincou ele. Em seguida, ele brinca com um personagem interpretado por Fábio Porchat, que dá um depoimento falando sobre sua experiência com o exame.
Fagundes também usa analogias com um médico urologista, interpretado por Carlos Z. Rodrigues. “O senhor aciona o botão reset. Abre o terceiro olho. Entra pela porta dos fundos. Visita o bafudo. Futuca o rasgado. Mexe no loló. Arruma o bagageiro. Quebra o anel de honra. Ajeita o fedegoso. Pirraça o fedido. Estica o amarrotado. Alarga o caneco. Tudo isso com muito carinho. E o exame é bem rápido”, ressalta o ator, quando o “especialista” explica que não passa de um minuto todo exame.
“Viu só? Abrir a jaca é super rápido e simples, todo mundo precisa fazer esse exame. Novembro Azul - tomar no c* de verdade é ter câncer”, afirma Antônio Fagundes. Assista: