Maitê Proença revisitou diversos momentos de sua vida pessoal e carreira em entrevista a Carolina Ferraz exibida no Domingo Espetacular, da Record, na noite de domingo (1º). Entre eles, relembrou a dificuldade vivida após a perda da mãe, Margot Proença Gallo, morta a facadas pelo seu marido e pai da atriz, Augusto Carlos, quando Maitê tinha cerca de 12 anos.
“Quando minha mãe se foi, fui parar num pensionato de luteranos em Minnesotta [nos Estados Unidos]. Me acolheram no momento de maior tristeza da minha vida”, relembrou. Com o trauma vivido, a atriz relatou ter se tornado uma criança difícil e brava, mas que foi muito acolhida pelos donos do pensionato.
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Maitê ainda relembrou um reencontro com o casal de religiosos que a ajudou: “Fui pra Minnesotta anos depois e falei para ele sobre como eles tinham me salvado. Eu não tinha pai, não tinha mãe, não tinha casa, não tinha para onde ir nada. Aquelas pessoas, de puro amor, acolheram a gente e deram o que a gente precisava, uma família. Pude falar isso para eles. Foi uma choradeira”, contou.
Durante a entrevista, Maitê também falou sobre ter vivido um relacionamento abusivo, e que temia ser morta assim como a mãe: “A pessoa transtornada, fazendo coisas, querendo me botar em um carro com uma chuva de granizo para viajar com a minha filha pequena. E eu morrendo de medo que ele fosse me matar. Falei: ‘Meu Deus, vou repetir a história’”, relembrou a atriz.