A esposa do Renato Aragão, Lilian, negou que o ator tenha sido proibido de usar o nome Didi por ter perdido os direitos da marca, como foi noticiado por um colunista do portal UOL nessa quarta-feira (13).
Segundo o colunista, a marca “Didi” teria sido comprada pela empresa chinesa Beijing Didi Infinty, após ser usada por 60 pelo humorista. O empreendimento também teria adquirido o direito de usar a marca “Didizinho”. A reviravolta aconteceu porque Renato Aragão não teria renovado o direito de uso do nome no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Em entrevista ao GShow, Lilian Aragão negou a notícia: “De onde inventaram esse absurdo? É mentira”, teria dito ela ao portal. Entretanto, no site do INPI, a marca aparece realmente registrada em nome da empresa chinesa, em uma concessão feita em maio de 2022, que dura até 2032. Além disso, a empresa ainda teria direito de fazer propaganda e publicidade online com a marca “Didi” por dez anos desde 2018.
A empresa não se pronunciou sobre o caso.