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Mulher que teria vendido drogas para neto de Robert De Niro é presa

Haley Marks, de 20 anos, estaria associada à morte de Leandro De Niro, que morreu no dia 2 de julho devido a uma overdose

Traficante que teria vendido drogas para neto de Robert De Niro foi presa nessa quinta-feira

A mulher suspeita de ter traficado drogas para Leandro De Niro Rodriguez, neto do ator Robert De Niro, foi presa nessa quinta-feira (13). Haley Marks, de 20 anos, estaria associada à morte de Leandro, que morreu no dia 2 de julho devido a uma overdose.

O jovem foi encontrado morto no apartamento onde morava em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Na ocasião, junto ao corpo de Leo, estavam um pó branco e objetos voltados para o uso de drogas.

Haley seria uma traficante famosa na região e era conhecida como “princesa do percoceto”, um remédio também conhecido como Oxicodona e derivado do ópio. Ela foi presa depois de a Polícia de Nova Iorque fazer uma operação com agentes disfarçados. Após a prisão, policiais realizaram buscas no apartamento da suspeita.

Leandro ou Leo, como era chamado pelos amigos e familiares, era filho de Drena De Niro, filha do ator com a atriz Diahnne Abbott. Em resposta a internautas, a mãe do jovem declarou que o filho morreu devido a uma overdose após tomar pílulas de percoceto adulteradas com fentanil - remédio também derivado do ópio e que tem alto poder de adicção. “Alguém vendeu para ele pílulas misturadas com fentanil que eles sabiam que estavam adulteradas e, mesmo assim, venderam”, escreveu Drena ao responder um internauta que perguntava a causa da morte de Leo.

Em uma coletiva feita no mês passado, o detive chefe do Departamento de Polícia de Nova Iorque, James Essig, declarou que 98% das drogas vendidas na cidade estão misturadas com fentanil. “Fentanil está em tudo agora, tudo. Agora as pessoas possuem menor tolerância e é por isso que estão acontecendo tantas overdoses”, disse.

Ana Luisa Sales é jornalista formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Na Itatiaia desde 2022, já passou por empresas como ArcelorMittal e Record TV Minas. Atualmente, escreve para as editorias de cidades, saúde e entretenimento