Um quadro pintado há quase um século carrega um mistério que ninguém ainda conseguiu desvendar. Na pintura, indígenas americanos aparecem em uma caravela ao lado de ingleses. Porém, enquanto alguns seguram arco e flechas, outro parece estar com um iPhone em mãos.
O quadro “Senhor Pynchon e a colonização de Springfield” foi pintado em 1937 por Umberto Romano - um artista ítalo-americano. O pintor morreu em 1982, ou seja, não é possível questioná-lo sobre qual objeto o indígena estaria segurando.
Sem respostas, o que não faltam são especulações nas redes sociais. Para alguns, trata-se de um viajante do tempo e, para outros, premonição.
Na imagem, o indígena aparece olhando para o objeto como se estivesse deslizando o dedo polegar - como é comum internautas fazerem enquanto navegam pelas redes sociais usando o celular.
O quadro ilustra o colono inglês William Pynchon negociando com os nativos em Springfield, em Massachusetts, nos Estados Unidos (EUA), no século XVII. Um dos murais está pendurado no “Massachusetts State Office Building”, sede do Senado Estadual, da Câmara dos Representantes e do Gabinete do Governador.
A teoria do escritor e historiador Daniel Crown é de que o indígena esteja segurando outro objeto. “A chamada estética ‘abstrata’ de Romano era intencionalmente ambígua”, disse.
De acordo com ele, quando o artista pintou o mural, ele estava querendo “capturar a introdução da modernidade em uma comunidade curiosa, mas tecnologicamente atrofiada”.
Para ele, o indígena está segurando um pequeno espelho ao invés de uma tecnologia levada por viajantes do tempo como muitos crêem. Outros especialistas sugerem que não se trata de um espelho, mas sim de uma lâmina ou faca grosseiramente representada.
Porém, do que se trata realmente o objeto, apenas o pintor saberia responder. É importante destacar que a obra é original e não passou por nenhuma alteração.
Vale lembrar que o primeiro iPhone surgiu em 9 de janeiro de 2007. À época, Steve Jobs disse: “De vez em quando surge um produto revolucionário que muda tudo”.
Criança pintada em quadro secular
Recentemente, outra história intrigou usuários das redes sociais. É que
Ao “The Mirror”, Jennie Stevenson explicou que estava voltando para a casa após um feriado, quando decidiu passar a noite em uma propriedade “isolada” que oferece serviço de pernoite e café da manhã.
A família residia no Reino Unido e se mudou para a Suécia há dois anos. Cansados devido à longa viagem, eles decidiram se hospedar no hotel para pegar a estrada no dia seguinte.
Por volta do entardecer, enquanto se preparavam para jantar em um refeitório comunitário, uma das três filhas de Jennie disse: “Mãe, há uma foto de Barney na parede”.
Logo, ela se aproximou da pintura e ficou em choque ao se deparar com a obra de Carl Larsson, que possuía a figura de uma garotinha com o mesmo olhar e traços do pequeno.
Para muitos pode parecer uma história assustadora, porém a família, incluindo Barney, não se intimidou ao notar a “desconcertante coincidência”.