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Audiência sobre herança de Gugu é adiada pela Justiça para junho

Rose Miriam di Matteo tenta provar na Justiça união estável com apresentador para ter direito à herança

O juiz José Walter Chacon Cardoso, da 9ª Vara de Família e Sucessões do foro Central de São Paulo, adiou para junho as audiências sobre a herança de Gugu Liberato, que morreu em 2019 após sofrer um acidente doméstico. Rose Miriam di Matteo pede que a Justiça reconheça sua união estável com o apresentador e, para isso, conta com apoio das filhas. As testemunhas do caso seriam ouvidas nesta terça (23) e quarta (24), porém deverão aguardar até o próximo mês.

As gêmeas Marina e Sofia Liberato declararam, nessa segunda, que estão ao lado da mãe no processo. Ao contrário do irmão delas, João Augusto, e da irmã de Gugu, Aparecida Liberato.

Por não ser casada no papel com o apresentador e não ter sido incluída no testamento assinado por ele em 2011, Rose Miriam não tem direito a herança. Caso seja reconhecida a união estável, ela terá direito a 50% do espólio. A outra metade é de direito dos filhos.

Conforme o documento, os bens do apresentador são distribuídos entre os filhos e sobrinhos. São 75% para Marina, Sofia e João Augusto, e 25% para cinco sobrinhos do comunicador.

Morte

Gugu Liberato morreu aos 60 anos no dia 21 de novembro de 2019 após sofrer um acidente doméstico em sua casa em Orlando, nos Estados Unidos (EUA). O apresentador caiu de uma altura de quatro metros e bateu a cabeça quando fazia um reparo no ar condicionado do sótão do imóvel. Ele chegou a ser socorrido e levado para um hospital local, no entanto, a morte encefálica foi atestada pelo neurocirurgião brasileiro Guilherme Lepski, chamado pela família para analisar as imagens dos exames.

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