A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu, nesta terça-feira (1), as investigações relativas ao caso de agressão envolvendo o atacante Pedro, do Flamengo, e o
Vale ressaltar que a pena para o delito cometido por Pablo Fernández é de três meses a um ano de prisão. No entanto, o argentino não deve ficar em cárcere privado. A tendência é que haja um acordo ou a reversão da pena para multa ou prestação de serviços comunitários.
“Todas as pessoas foram ouvidas, os relatos dos jogadores do Flamengo são uníssonos em apontar que o preparador físico desferiu um soco contra Pedro. Pedro representou criminalmente e, em seguida, foi levado até o IML de Minas Gerais onde o médico legista diagnosticou pequenas lesões na face e na boca”, diz o delegado Flávio Vinicius Martins de Castro.
O delegado também informou que os autos foram condensados ao processo e remetido ao Poder Judiciário. No processo investigativo, a PCMG ouviu Pedro, três outros jogadores do Flamengo como testemunha (Pablo, Thiago Maia e Everton Cebolinha), além de Pablo Fernández.
O caso
Depois da vitória sobre o Atlético, por 2 a 1, neste sábado (29), no Independência, o atacante Pedro foi agredido com um soco no rosto pelo preparador físico Pablo Fernández, da comissão técnica de Jorge Sampaoli.
Pablo Fernández teria se irritado com o jogador pelo fato de o atacante ter deixado o aquecimento e ter se dirigido ao banco de reservas após as entradas de Luiz Araújo e Everton Cebolinha. Àquela altura, Sampaoli ainda tinha uma substituição possível, que foi queimada em seguida com a entrada de Thiago Maia no lugar de Filipe Luís.
Caso Pedro
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