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Caso Larissa Manoela: família de noivo responde mãe da atriz

Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela, é investigada por suposta intolerância religiosa

Larissa Manoela e a família do noivo

Paulo Henrique Frambach, sogro de Larissa Manoela, postou uma reflexão nas redes sociais nesta quinta-feira (24) após ver sua família sendo envolvida no meio da briga entre a atriz e os pais. Nesta semana, o restante da mensagem divulgada pelo Fantástico, da TV Globo, repercutiu nas redes sociais. O texto completo foi divulgado por Lucas Pasin, colunista do UOL, onde Silvana Taques chama a família do noivo da filha de “macumbeira” em mensagem trocada com ela na véspera do Natal de 2022 . Por isso, Silvana está sendo investigada pelo suposto crime de intolerância religiosa.

Pai de André Luiz Frambach, Paulo escreveu uma mensagem assinada por Allan Kardec nas redes sociais. “Não é preciso retribuir o mal com o mal; o homem deve aceitar com humildade tudo o que tende a rebaixar-lhe o orgulho; é mais glorioso para si ser ferido do que se ferir, suportar pacientemente uma injustiça, do que ele próprio cometer uma; vale mais ser enganado do que enganador, ser arruinado do que arruinar os outros”.

Na quarta (23), ele postou outra reflexão, que internautas acreditam ser para os pais de Larissa. “Quero dias diferentes, pessoas que me acrescentem, quero vida e muita alegria ao meu redor, quero luzes coloridas e brilhantes, quero paz, quero amor, quero a liberdade de saber que eu sou”, diz o texto creditado à Ana Carolina.

Além dele, Camille Frambach, cunhada de Larissa, também se manifestou. “Vocês sabem que eu preciso fechar a fileira, né? Não tinha postado antes pela correria. Só queria falar que o foco dessa família aqui é o amor e o respeito. E quem conhece a gente sabe bem disso. Amo vocês demais da conta!”, postou.

Mãe da atriz se posiciona

Na terça-feira passada, a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio de Janeiro abriu inquérito para investigar Silvana Taques, mãe da atriz Larissa Manoela, pela possível prática de intolerância religiosa.

A notícia-crime foi apresentada pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro, representada pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap), e se concentra nas acusações de racismo religioso, conforme definido pela Lei 7.716/1989.

Nessa quarta (23), ela tentou se justificar sobre a acusação de intolerância religiosa que recebeu. “Estas palavras foram ditas em momento de extrema tristeza e que ela não tinha nenhuma intenção de ofensa”, disse em comunicado enviado ao programa “Fofocalizando”, do SBT.

Silvana também relatou ao programa que já reuniu os advogados após queixa-crime por suposto crime de intolerância religiosa.

Com informações do Estadão

Patrícia Marques é jornalista e especialista em publicidade e marketing. Já atuou com cobertura de reality shows no ‘NaTelinha’ e na agência de notícias da Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt). Atualmente, cobre a editoria de entretenimento na Itatiaia.