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Enem 2023: com inscrição perto do fim, saiba para que o exame pode ser usado

Prazo para fazer a adesão segue até 16 de junho para realizar a adesão; as provas serão em 5 e 12 de novembro

As provas vão ser aplicadas em novembro

Termina nesta sexta-feira (16) o prazo para se inscrever no Enem 2023. As inscrições foram abertas na última semana, no dia 6 de junho. As provas estão marcadas para 5 e 12 de novembro. O valor da taxa de inscrição é de R$ 85 e deve ser pago até o dia 21 de junho.

As inscrições devem ser feitas pela Página do Participante, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os participantes que ainda não concluíram o ensino médio podem participar como “treineiros” e os resultados no exame servem somente para autoavaliação de conhecimentos.

O Enem é usado por instituições de ensino públicas e privadas na seleção de estudantes para preencher vagas em cursos superiores. Os resultados também servem de parâmetro para acesso a programas como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (Prouni).

As notas do Enem também podem ser aproveitadas nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep.

Provas

Os participantes fazem provas de quatro áreas de conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias, que ao todo somam 180 questões objetivas.

Os participantes também são avaliados por meio de uma redação, que exige o desenvolvimento de um texto dissertativo-argumentativo a partir de uma situação-problema.

Enem em Portugal

Os resultados individuais do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem ser usados nos processos seletivos de instituições de educação portuguesas. Mais de 50 universidades, institutos politécnicos e escolas superiores têm acordo interinstitucional com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que garante acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursos de graduação em Portugal. Cada instituição define as regras e os pesos para uso das notas.

Os acordos não envolvem transferência de recursos e não preveem financiamento estudantil pelo governo brasileiro. A revalidação de diplomas e o exercício profissional no Brasil dos estudantes formados em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira. As instituições de ensino superior portuguesas signatárias de convênio são responsáveis pela comunicação oficial sobre essas regras com os candidatos admitidos nos cursos.

Com informações da Agência Brasil

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