Os números retratam a realidade do agro no Brasil e contra números não há dúvidas. Não se trata de pesquisas, são números que estão nas planilhas à disposição de qualquer brasileiro para fazer o confronto que desejar.
E torna-se muito evidente a transformação positiva dos estados que têm lideranças na agropecuária sobre aqueles que ainda não se desenvolveram no setor.
Além das cifras alcançadas que aquecem a economia do país, alguns fatos também merecem destaque nas informações que deverão ser bem analisados por todos nós brasileiros. Muitos tentam combater os números, brigam com o prato de comida na hora do almoço, como se esse balanço não tivesse interferência na vida de ninguém.
As regiões que mais se destacam no agronegócio são a Centro-oeste, Sul e Sudeste respectivamente ultrapassando a um trilhão de reais, exatamente 80% do Valor Bruto da Produção Brasileira.
Interessante apontar que estados nunca imaginados pela maioria da população do Brasil são os que possuem o menor índice de desemprego. Para se ter uma ideia, no Mato Grosso o IBGE teve a maior dificuldade do país para terminar o recenseamento porque não conseguia pessoas para contratar.
Rondônia aparece com o menor índice nacional de desemprego com apenas 3,1% de desempregados. Santa Catarina, 3,2%; Mato Grosso do Sul, 3,3%; Mato Grosso, 3,5%; Paraná, 5,3%; Minas Gerais, 5,8%.
Atravessando os problemas climáticos mundiais, guerra e pandemia o agronegócio brasileiro continua estabelecendo novas marcas na produção de carnes, leite e alimentos.
O Valor Bruto da Produção -VBP- de 2023 está com previsão superior 1 trilhão, 249 bilhões de reais, valor 5% superior ao do ano passado. Nos últimos 34 anos, esse é o melhor resultado.
As lavouras estão sendo transformadas em 888 bilhões de reais, crescimento de 8,9%. Já a pecuária não teve um ano bom com o gado de corte e ainda busca uma saída da “crise da carne”, que atingiu altos preços para o consumidor e pouco resultado financeiro para o produtor. E, recentemente, veio a falsa vaca louca do Pará bloqueando , temporariamente, as exportações para a China
Traduzindo, o agronegócio está injetando 1,249 trilhão de reais na economia brasileira.