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Após a morte de
Outros manifestantes curtem os posts, usam trechos em outras publicações, fazem duetos e reagir aos vídeos. Isso faz as publicações terem mais alcance enquanto os usuários se tornam anônimos e não são censurados pelo governo. Algumas publicações violam as diretrizes da rede social, mas como têm interações rápidas é quase impossível removê-las da plataforma.
Um post da advogada iraniana-americana Elica Le Bon pede que os seguidores compartilhem conteúdos relacionados aos protestos. O objetivo é que o mundo possa ser informado sobre a atual situação e continue a protestar. A publicação teve mais de 620 mil visualizações.
A maioria dos vídeos dos manifestantes do Irã usa a canção Baraye. Composta pelo iraniano Shervin Hajipour, a letra reúne tuítes que retratam a atual situação do país e a faixa já tem mais de 11,7 milhões de reproduções.