Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) afirmou, na tarde desta sexta-feira (25), que a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu o
“Polícia Civil prendeu o suspeito de matar a professora Soraya Tatiana, encontrada sob um viaduto em Vespasiano. Toda solidariedade aos familiares, amigos e alunos. Parabéns aos policiais por mais esta resposta rápida contra o crime. Em Minas, criminoso não tem vez!”, escreveu Zema.
A Polícia Civil prendeu o suspeito de matar a professora Soraya Tatiana, encontrada sob um viaduto em Vespasiano. Toda solidariedade aos familiares, amigos e alunos. Parabéns aos policiais por mais esta resposta rápida contra o crime.
— Romeu Zema (@RomeuZema) July 25, 2025
Em Minas, criminoso não tem vez!
Nessa terça-feira (22), Matteos prestou uma
Ainda hoje, a Polícia Civil dará mais informações das investigações em coletiva de imprensa realizada às 17h30 no Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Belo Horizonte.
“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) acabou de prender, nesta sexta-feira (25/7), o suspeito de praticar o homicídio contra a professora de 56 anos”, afirmou a PCMG.
Soraya Tatiana Bonfim França, de 56 anos, trabalhava, desde 2017, como professora de História dos 7º e 9º anos no Colégio Santa Marcelina, localizado na regional da Pampulha, e era uma profissional
Professora encontrada morta
O
A vítima estava tampada parcialmente por um lençol, vestia somente a parte superior das roupas, tinha sinais de violência e estava sem documentos de identificação. O filho, Matteos França, a reconheceu no Instituto Médico Legal (IML).
Soraya Tatiana estava desaparecida desde a noite de sexta-feira (18). Segundo a família, ela havia sido convidada para uma festa de aniversário, mas informou que não compareceria por estar passando mal.
No sábado (19), o filho tentou contato por mensagens, que não chegaram a ser visualizadas. Diante da ausência de resposta, ele pediu que uma tia, moradora do mesmo prédio, fosse até o apartamento da professora. Como ninguém atendeu, a família acionou um chaveiro e entrou no imóvel, mas Soraya Tatiana não estava lá.
O apartamento não apresentava sinais de arrombamento ou violência. O carro permanecia na garagem, mas o celular, os óculos e as chaves da professora haviam sumido.