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Condenado por morte em discussão em bar do Santa Tereza, em BH, se entrega após 13 anos

Durante a fuga, ele chegou a atuar como gari em empresa contratada pela prefeitura de Belo Horizonte

Caso foi registrado pela Polícia Militar

O homem de 43 anos, condenado pela morte de Roberto Martins, de 46, em 2011, em um bar no bairro Santa Tereza, na região Leste de Belo Horizonte, se entregou à Polícia Militar quase 15 anos após o crime.

O homicídio ocorreu durante uma discussão, quando Ewerton Chagas Matias desferiu um soco no rosto de Roberto, que caiu, bateu a cabeça no chão e ficou desacordado. A vítima morreu dias depois, em decorrência de uma lesão cerebral.

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Chagas chegou a ficar preso por apenas 22 dias e foi liberado enquanto o processo tramitava. Em 2022, foi condenado a 13 anos e 6 meses de prisão. Ele recorreu da sentença até a última instância, mas o Supremo Tribunal Federal manteve a condenação. O mandado de prisão foi expedido em outubro do ano passado.

No final do período em que esteve foragido, ele trabalhou como gari em uma empresa terceirizada da prefeitura de Belo Horizonte,na região do Barreiro. Segundo o sargento Hamilton Brandão, da Polícia Militar Rodoviária (PMR), há cerca de dois meses, corporação recebeu informações sobre seu paradeiro. Em função da pressão com a busca policial, nesta semana, ele decidiu abandonar o trabalho e entregar-se.

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Durante parte do período em que esteve foragido, ele trabalhou como gari em uma empresa terceirizada da Prefeitura de Belo Horizonte, na região do Barreiro. Segundo o sargento Hamilton Brandão, da Polícia Militar Rodoviária (PMR), há cerca de dois meses a corporação recebeu informações sobre seu paradeiro. Com a intensificação das buscas, nesta semana ele decidiu abandonar o trabalho e se entregar.

Formou-se em jornalismo pela PUC Minas e trabalhou como repórter do caderno de Gerais do jornal Estado de Minas. Na Itatiaia, cobre principalmente Cidades, Brasil e Mundo.
Jornalista formado em Comunicação Social pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH). Na Itatiaia desde 2008, é “cria” da rádio, onde começou como estagiário. É especialista na cobertura de jornalismo policial e também assuntos factuais. Também participou de coberturas especiais em BH, Minas Gerais e outros estados. Além de repórter, é também apresentador do programa Itatiaia Patrulha na ausência do titular e amigo, Renato Rios Neto.