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Trilhas de Futuro ainda tem mais de 6 mil vagas; saiba como se inscrever

As vagas são limitadas e estão sendo destinadas por ordem de chegada; inscrições vão até esta sexta-feira (4)

Trilhas do Futuro oferece cerca de 6,5 mil vagas remanescentes para cursos técnicos

As inscrições para a segunda chamada de vagas residuais da 5ª edição do projeto Trilhas do Futuro estão abertas. Ao todo, estão disponíveis 6.528 vagas em 124 municípios, distribuídas entre 77 cursos técnicos profissionalizantes.

Além da formação gratuita, o programa também oferece um auxílio de R$ 20 por dia para alimentação e transporte. As inscrições devem ser feitas até a próxima sexta-feira (4), nas instituições credenciadas.

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Os interessados devem apresentar identidade, comprovante de residência, declaração de escolaridade ou histórico escolar. Além disso, caso o estudante seja menor de idade, também será obrigatório a apresentação da documentação dos responsáveis.

De acordo com o Governo de Minas, as vagas são limitadas e correspondem às oportunidades que ficaram disponíveis mesmo após o fim das matriculas regulares. As ofertas serão preenchidas por ordem de chegada, sem critério de prioridade.

Os interessados devem verificar com as instituições de ensino a disponibilidade de vagas conforme a lista disponível no portal do Trilhas do Futuro.

Trilhas do Futuro

O programa é considerado o maior projeto estadual de acesso a cursos profissionalizantes. Desde o lançamento, mais de 55 mil profissionais já se formaram por meio da iniciativa.

Por meio do Trilhas do Futuro são oferecidas oportunidades de formação técnica gratuita para estudantes do ensino médio e egressos, por meio de parcerias com instituições públicas e privadas.

Durante o processo seletivo, escolaridade e a rede de ensino do candidato são considerados.

Rebeca Nicholls é estagiária do digital da Itatiaia com foco nas editorias de Cidades, Brasil e Mundo. É estudante de jornalismo pelo Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH). Tem passagem pelo Laboratório de Comunicação e Audiovisual do UniBH (CACAU), pela Federação de Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg) e pelo jornal Estado de Minas