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Polícia diz que viúva de Guilherme de Pádua ainda não foi localizada

Família de Juliana de Pádua Lacerda compareceu à delegacia nesta segunda-feira (6); nas redes sociais, ela afirmou nesse sábado que está ‘super bem’

Os procedimentos para apurar o caso estão em andamento, detalha a Polícia Civil

A família de Juliana de Pádua Lacerda, de 37 anos, viúva de Guilherme de Pádua, compareceu à Divisão de Referência da Pessoa Desaparecida nesta segunda-feira (6) para dar continuidade às investigações relativas à busca pela mulher. Até o momento, segundo a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), ela não foi localizada.

A família da viúva procurou a corporação, em outubro passado, para denunciar o desaparecimento de Juliana. Pelas redes sociais, Juliana anunciou no sábado (4), 19 dias depois de ter sido dada como desaparecida, que não está sumida e afirma estar ‘super bem’. Veja vídeo abaixo.

Denúncia

A denúncia de desaparecimento foi feita pela mãe da Juliana à Polícia Civil, no dia 31 de outubro. Aos policiais, ela disse que a filha, ausente após a morte do marido, apresentava comportamento depressivo e que ela já foi diagnosticada com transtorno bipolar e TDH.

Ainda conforme informações do boletim de ocorrência, a mãe explica que a filha, no mês de outubro, começou a se desfazer do patrimônio pessoal, como veículos, móveis e eletrodomésticos e pediu dinheiro emprestado para familiares e colegas da igreja.

A mãe afirma, em depoimento à polícia, que Juliana tem contatos com prováveis estelionatários que teriam se aproveitado da situação frágil da filha para convencê-la a transferir quantias por meio de Pix.

Familiares se pronunciam

Pelas redes sociais, uma irmã da Juliana, Carol Lacerda, fez uma postagem nesse domingo (5), em que pergunta por qual motivo Juliana não vê a mãe há mais de um mês.

“Minha irmã, se você está bem, por que não vê minha mãe há mais de um mês? Por que não diz onde está? Por que sumiu sem avisar?”

*com informações de Renato Rios Neto e Clarissa Guimarães

Formou-se em jornalismo pela PUC Minas e trabalhou como repórter do caderno de Gerais do jornal Estado de Minas. Na Itatiaia, cobre principalmente Cidades, Brasil e Mundo.