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Viúva de Guilherme de Pádua fala sobre cartaz de desaparecimento: ‘estou super bem’

Juliana de Pádua foi dada como desaparecida, pela família, em 16 de outubro

Juliana de Pádua foi dada como desaparecida, pela família, em 16 de outubro

Juliana de Pádua foi dada como desaparecida, pela família, em 16 de outubro

Reprodução

A família da viúva de Guilherme de Pádua procurou a Polícia Civil, em outubro passado, para denunciar o desaparecimento da mulher. Pelas redes sociais, Juliana de Pádua Lacerda, anunciou no sábado (4), 19 dias depois de ser dada como ‘desaparecida’, que não está sumida e afirma estar super bem. Veja vídeo abaixo.

“Oi, gente. Fiquei sabendo agora a pouco que tem cartazes com a minha foto informando que eu estou desaparecida e não é verdade, gente. Eu não estou desaparecida, eu estou super bem.”

No cartaz que circula nas redes sociais, que tem uma foto da Juliana com o emblema da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), há detalhes sobre a data do desaparecimento (16/10/2023) e o local (Belo Horizonte).

Juliana explica no vídeo que acabou perdendo o telefone e, com isso, ficou sem contato com amigos e familiares. Ela relata, também, que não está em Belo Horizonte, porém não disse onde está.

“O que aconteceu é que, infelizmente, eu perdi meu telefone e acabei ficando sem contato com os meus amigos, familiares e por aí vai. Eu não estou em BH nesse momento, mas eu estou bem e não estou desaparecida, Graças a Deus, vida que segue, tá? Deus abençoe.”

Família procurou a polícia

A Polícia Civil detalha, por meio de nota enviada à Itatiaia, que a comunicação do desaparecimento da viúva de Guilherme de Pádua, Juliana de Pádua Lacerda, 37 anos, foi registrada em 31/10, em uma unidade policial de Belo Horizonte, e que “os procedimentos para apurar o caso estão em andamento.”

“A PCMG esclarece que logo que a pessoa que estava desaparecida for encontrada, ela ou um familiar de primeiro grau deve se dirigir a uma unidade da Polícia Civil ou Militar e, então, registrar essa localização, para que seja possível cessar os procedimentos de polícia judiciária, bem como mensurar adequadamente o trabalho desempenhado pela PCMG.”

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