A Justiça mineira determinou que a Polícia Civil devolva o celular da
A Itatiaia teve acesso à íntegra da decisão, assinada pela juíza Marie Verceses da Silva Maia, da Comarca de Carandaí. O pedido para que o iPhone XR da escrivã fosse devolvido foi protocolado pelo próprio pai de Rafaela Drumond e teve “sinal verde” do Ministério Público, que não se opôs.
A juíza relembrou que a apreensão de bens tem o objetivo de descobrir detalhes de um fato e crime e que o objeto apreendido não pode ser devolvido enquanto for útil. Marie Verceses alegou que o aparelho já não precisa mais ficar apreendido, pois
Por fim, a Justiça autorizou que Aldair Divino Drumond receba o celular da filha de volta. Além disso, o pai de Rafaela Drumond ainda poderá requerer uma cópia do conteúdo encontrado no aparelho. A secretaria da Polícia Civil deve entrar em contato com ele para que a retirada seja combinada.
Caso Rafaela Drumond: sobrecarregados, servidores pedem mais psicólogos na Polícia Civil Rafaela Drumond: investigador é inocentado e juizado especial vai avaliar situação de delegado
Relembre o caso
A escrivã Rafaela Drumond, de 31 anos, foi
Em entrevista à Itatiaia, o pai de Rafaela Drummond classificou a morte da filha como “o
Apesar do caso ter sido registrado como suicídio, conversas e publicações da vítima nas redes sociais levam à suspeita de que ela estaria sofrendo assédio moral e sexual dentro da instituição, o que poderia ter levado ao suicídio. Essa suspeita também é investigada pela Polícia Civil.