A Praça Sete, no hipercentro de Belo Horizonte, recebe, nesta terça-feira (2) protestos contra o aumento da passagem dos coletivos na capital, que passou de R$ 4,50 para R$ 6.
O novo valor da passagem se deu após um acordo entre a Prefeitura de Belo Horizonte e as empresas de transporte, mediado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Neste momento, a região do pirulito da Praça Sete está sendo fechada para o início dos protestos, que vão acontecer nesta noite.
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Protestos
Na última terça-feira (25/4), o local foi palco de
O integrante do movimento Tarifa Zero BH, André Veloso, comenta o objetivo da manifestação no hipercentro de Belo Horizonte.
“Queremos que o Fuad Noman revogue o decreto que aumentou a tarifa, é o básico para começarmos a conversar. Não é possível aumentar R$ 1,50 do dia para a noite. Tem pessoas escolhendo entre comer ou pegar ônibus, entre comer ou ir ao centro da cidade procurar emprego. É um absurdo”, explica.
Retorno da tarifa
A Prefeitura de Belo Horizonte
Em reunião nesta quarta-feira (26), na sede da prefeitura, o prefeito Fuad Noman (PSD) alegou que a equipe técnica do Executivo municipal ainda precisa calcular quanto seria a tarifa caso o subsídio seja aprovado pelos vereadores
Na negociação, a Câmara Municipal incluiu o retorno da tarifa a R$ 4,50 para que o repasse seja autorizado - mas, o valor depende do posicionamento da prefeitura. Desde o dia 23 de abril, a passagem de ônibus na capital mineira custa R$ 6, após acordo feito com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e representantes das empresas de ônibus.