O julgamento do promotor André Luiz de Pinho, apontado por ter matado a esposa Lorenza de Pinho em 2021, foi marcado para o dia 29 de março. Vinte e cinco desembargadores vão decidir o futuro do acusado.
Por ser membro do Ministério Público, o réu tem prerrogativa de função, por isso, não irá a Júri Popular e será julgado no órgão especial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
Na sessão, a acusação, ele terá uma hora para apresentar o caso e a assistência terá 15 minutos. A defesa terá uma hora. Em seguida, o desembargador Wanderley Paiva que é o relator do caso apresenta o voto e os demais desembargadores definem o veredito.
Ela foi encontrada morta no dia 2 de abril de 2021 no apartamento da família no bairro Buritis, na região Oeste de Belo Horizonte. Na época do crime, chegou a ser levantada a hipótese, no inquérito, de que o promotor teria atuado para a retirada do sangue para a realização de rituais. A informação nunca foi comprovada.