Terceirizados que prestam serviço para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e estudantes da instituição interditam uma faixa do sentido Centro da Avenida Antônio Carlos, em frente ao campus Pampulha, na manhã desta quinta-feira (15).
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Eles protestam contra os cortes de verbas feitos pelo Ministério da Educação (MEC) que comprometem serviços básicos, como pagamento de contas de águas e luz. Os terceirizados, por exemplo, estão com salários atrasados e entraram em greve na última segunda-feira (12).
O corte anunciado pelo governo Bolsonaro em novembro representa entre R$ 8 e R$ 10 milhões a menos nos cofres da instituição, que já estava em situação delicada por causa dos valores bloqueados pelo MEC em maio. No total, o prejuízo chega a R$ 16 milhões.