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“A gente teve uma demanda da comunidade de estabelecer a perícia independente e autônoma. Nosso Conselho Nacional de Direitos Humanos já nos comunicou sobre isso e estamos trabalhando para que isso se efetive”, afirmou à imprensa. Macaé esteve na comunidade ao lado da 
Devido à alta letalidade, a ministra condenou a operação, chamada de “abominável” e “um horror” por também expor pessoas inocentes ao risco de morte. Ao menos 121 pessoas morreram. A fala da ministra contrasta com a declaração do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, que, nesta quarta-feira (29), classificou a 
“Essa operação foi um fracasso. É inadmissível uma operação para o combate ao crime organizado, que é o que nós defendemos, não usar inteligência para garantir a sua efetividade”, afirmou Macaé ."Ninguém tem objetivo de matar as pessoas, se a gente quer combater o crime, temos que começar chegando aonde está o dinheiro. Porque se tem crime organizado, tem setores que estão lucrando com esse crime organizado”, acrescentou.
Durante o encontro, os representantes do Poder Público também receberam demandas por atendimento psicossocial, serviços públicos, além de alternativas de trabalho para a juventude local. Macaé prometeu uma comissão emergencial integrada por vários ministérios para atender às reivindicações.
“A comunidade, além de apresentar toda a dor desse processo, trouxe um olhar, um pedido de paz, mas ela também quer ter direitos, direito à educação, saúde, assistência e, especialmente, direito a um trabalho decente para a juventude ", disse. A comissão deve ser integrada pelos ministérios da Saúde, Educação, Assistencial Social, Igualdade Racial e Mulheres.
A Megaoperação contra o CV
A Operação Contenção, das polícia Civil e Militar, tinha a intenção de 
* Informações com Agência Brasil
 
                 
 
 
 
