Um argentino,
O suspeito foi encaminhado para o
Falsa denúncia
O argentino procurou a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo para denunciar que a irmã estava sendo mantida em cárcere privado pelo funcionário do hotel. A acusação motivou o início de uma investigação conduzida pela especializada, que descobriu que a informação não era verídica.
Com o levantamento de dados, os policiais constataram que o denunciante se tratava de uma pessoa procurada pela Interpol. O crime, que aconteceu em julho, era agravado pelo vínculo familiar. Isso porque, o argentino era procurado por matar o próprio pai queimado.
Medida cautelar
A prisão em flagrante do argentino foi convertida em em medida cautelar pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça Criminais (CAO Criminal).
A prisão foi efetuada por policiais federais do Núcleo de Cooperação Internacional da Polícia Federal no Rio de Janeiro (NCI/Interpol), que cumpriram o mandado de prisão preventiva expedido para fins de extradição pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
*Sob supervisão de Lucas Borges