Dinheiro compra felicidade? Ao menos na
Segundo o estudo, mais de 80% dos assalariados de alta renda em 30 países dizem que estão satisfeitos com o amor. O índice é superior em comparação aos 76% dos assalariados com renda média e 69% dos assalariados de renda baixa que alegam contentamento com esse aspecto da vida.
O recorte é parecido quando se trata da vida romântica ou sexual. A pesquisa revela que 67% das pessoas estão satisfeitas com a vida sexual em comparação com apenas 51% dos assalariados de renda baixa. O levantamento foi realizado com 30 países, com 23.765 entrevistados, sendo 1 mil no Brasil, entre os 18 e 74 anos, no período de 20 de dezembro de 2024 e 3 de janeiro de 2025.
Outro recorde do estudo foi relacionado às pessoas solteiras, que declararam menos contentamento com a vida sexual que os comprometidos. Ao menos 50% dos solteiros no Brasil declararam estar contentes sexualmente, em comparação com 81% dos comprometidos. O padrão de insatisfação se repete em quase todos os países pesquisados, com exceção da Espanha.
O país europeu destaca como a localidade onde os solteiros estão mais satisfeitos, com 83%. O percentual se aproxima ao das pessoas em um relacionamento, com 85%. No geral, menos pessoas estão satisfeitas com as vidas sexuais em geral. No entanto, o estudo mostrou que mais pessoas dizem se sentir amadas do que no ano anterior.
Entre as gerações, os millennials são os mais satisfeitos com as vidas sexuais, com 63% das pessoas que se dizem contentes. Já os menos satisfeitos são os baby boomers, com 55%. Empatados estão a geração Z e a geração, ambos com 58%.