A conta de luz pode ficar mais pesada em 2026, devido a um encargo que vem embutido na tarifa e costuma passar despercebido no dia a dia. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) projeta que o orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético, a CDE, chegue a R$ 52,7 bilhões no ano que vem, uma alta de 7% em relação a 2025. Como esse encargo é bancado majoritariamente pelos consumidores, a tendência é que o aumento pressione o valor final pago pelas famílias e pequenos comércios. Antes de fechar os números, a Agência ainda recebe contribuições em uma consulta pública até o dia 26 de janeiro de 2026.
O ponto que chama atenção é o tamanho da fatia que recai sobre o bolso do cliente. Do total projetado para 2026, R$ 47,8 bilhões devem ser pagos pelos consumidores, por meio dos encargos embutidos na conta de luz. Na prática, quando esse custo sobe, o efeito costuma aparecer rapidamente no dia a dia das famílias e pequenos comércios, porque o valor aparece diluído na fatura mensal e se soma a outros componentes da tarifa.
Entenda o impacto na fatura
A CDE funciona como um “superfundo” que financia políticas públicas e subsídios do setor elétrico. É por meio dela que entram, por exemplo, programas sociais e descontos específicos previstos em regras do setor. Como o custeio recai majoritariamente sobre os usuários via tarifas, qualquer aumento pressiona o valor final pago por quem consome energia.
Essa dinâmica ajuda a entender por que um aumento do orçamento projetado vira preocupação doméstica. Quando o fundo precisa arrecadar mais para bancar os subsídios, o caminho mais comum é o repasse por encargos dentro da tarifa, o que pressiona o valor final pago por quem consome energia. Com números e regras no centro do debate, o impacto é fácil de notar no dia a dia. Energia mais cara aperta o orçamento das famílias, mexe com os custos dos pequenos negócios e, em cadeia, pode influenciar preços de produtos e serviços.
É por isso que, sempre que esse tipo de projeção ganha visibilidade, cresce junto a procura por alternativas que aliviem a fatura sem exigir grandes mudanças na rotina. A ideia, para a maioria das pessoas, é economizar sem dor de cabeça, sem obra e sem investimento inicial alto.
Como conseguir descontos mensais
Com a perspectiva de pressão na conta de luz em 2026, ganha espaço uma pergunta bem comum do consumidor. Onde dá para cortar sem abrir mão do básico? É nesse cenário que ganha destaque o modelo de energia renovável por assinatura da Evolua Energia, que oferece economia sem reforma ou obras no imóvel. Em vez de investir em equipamentos, o consumidor adere a um serviço que garante um desconto mensal na conta, com contratação digital e sem burocracia, mantendo o fornecimento pela Cemig com todas as garantias regulatórias.
A Evolua Energia oferece acesso aos benefícios da energia renovável, sem precisar instalar placas solares. A solução é 100% digital e regulamentada pela ANEEL, o que permite ao consumidor economizar de forma simples e segura. Com a Evolua, a promessa é de desconto na conta de luz todos os meses, sem obras em casa e continuando conectado à Cemig.
Sobre a Evolua
A Evolua Energia é referência em energia solar no Brasil, destacando-se no mercado de geração distribuída compartilhada com soluções de energia limpa, renovável e econômica. Fundada em 2020, a empresa administra mais de R$ 1 bilhão em ativos de energia e visa democratizar o acesso à energia solar para pessoas jurídicas e pessoas físicas, promovendo economia nas contas mensais.
Presente nos estados de Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Rio Grande do Norte e Piauí, a Evolua atua também no Mercado Livre de Energia (ML), oferecendo ainda mais flexibilidade e opções aos consumidores.
Para conhecer mais sobre esta opção inovadora e garantir descontos mensais na conta de luz,
