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Polícia do RJ usa reconhecimento facial para identificar participantes de orgia na praia do Arpoador

Cenas de sexo coletivo duraram boa parte da madrugada do Réveillon

Reconhecimento facial da polícia tenta identificar envolvidos em sexo coletivo no Rio de Janeiro

A tecnologia de reconhecimento facial está sendo usada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro para tentar identificar participantes de orgia no Arpoador. Aproximadamente 30 homens participaram de uma orgia sexual no Arpoador, durante o Réveillon na cidade Maravilhosa. As cenas de sexo coletivo duraram boa parte da madrugada e foram até o amanhecer, quando houve o registro em vídeo, que viralizou nas redes sociais.

As imagens captadas serão enviadas para o Instituto Félix Pacheco, que por sua vez usará a tecnologia fornecida pelo Detran (ambos os departamentos são responsáveis pelas identificações de pessoas no Rio de Janeiro) para identificar as pessoas. Em seguida, o sistema realiza um cruzamento de informações e análises de dados civis e criminais feito por peritos manualmente.

O resultado dessa análise entrega para a Polícia uma lista de pessoas parecidas com as imagens fornecidas, e caberá aos investigadores escolherem a melhor abordagem para a pessoa identificada. Com isso, os envolvidos na orgia sexual do Arpoador serão convocados a prestar esclarecimentos.

No Rio de Janeiro, a tecnologia de reconhecimento facial não é uma novidade. Desde 2023, a Polícia Militar usa dessa ferramenta em algumas incursões e ações de prevenção. A corporação já usou essa estratégia em eventos como o Carnaval de 2024, o Show da Madonna e o Réveillon de 2025.

Entenda a orgia

O caso ganhou repercussão após imagens de vários homens praticando atos libidinosos na Pedra do Arpoador durante a madrugada de Réveillon. Em alguns momentos, é possível perceber claramente a identidade de alguns envolvidos. Cerca de 30 homens aparecem nas cenas com a possibilidade de serem identificados.

O vídeo foi postado no X e rapidamente se tornou viral e um dos assuntos mais comentados da rede social como “Surubão do Arpoador”. Até o momento, ninguém foi preso ou intimado. O caso está sendo conduzido por uma investigação da 14ªDP (Leblon).

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