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Gaúcha tem teste de DNA que comprova parentesco com o ex-governador Leonel Brizola

Segundo o exame, Giselda Topper tem 99,99% de chance de parentesco com Brizola, o que, segundo especialistas, já comprova o vínculo familiar

Brizola, ex-governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, morreu em 2004 aos 82 anos

O ex-governador Leonel Brizola, morto em 2004, pode ter uma filha não reconhecida em vida. A esteticista ortomolecular Giselda Topper, que é do Rio Grande do Sul, fez um teste de DNA que aponta 99,99% de certeza do parentesco entre os dois.

A gaúcha, em entrevista à Folha de São Paulo, afirmou que procurou a Justiça em 19 de agosto de 2005, um ano após a morte de Brizola. Os testes foram feitos com o sangue dela, da mãe e dois filhos de Brizola, João e Neusa, na clínica Genealógica, Diagnósticos Moleculares, no Rio de Janeiro.

O resultado, que saiu em 2008, mostrou que Giselda é a mais nova, e, agora, a única filha viva do ex-governador.

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Mesmo com o resultado que comprova o parentesco entre os dois, a Justiça apontou que os resultados foram inconclusivos e, consequentemente, a paternidade foi negada.

De acordo com a reportagem, Giselda recorreu da decisão em primeira instância. A advogada dela entrou com um pedido de liminar para que fosse garantida a inviolabilidade do túmulo de Brizola, para viabilizar a exumação dos restos mortais. Entretanto, o pedido foi negado e o processo foi arquivado em 2013.

Todos os três filhos reconhecidos do ex-governador já faleceram. Neusa morreu em 2011, José Vicente em 2012, e João Otávio em 2017.

A mãe de Giselda, Alma Topper, morreu aos 77 anos em 2009. Ela teria 21 anos de idade quando começou a trabalhar para a família Brizola no Rio Grande do Sul.

A esteticista nasceu 9 dias após Neusa Maria, a terceira filha do ex-governador, em Porto Alegre.


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