Bebê sequestrado em maternidade no RJ deve receber alta nesta quinta

O pequeno Ravi foi encontrado nessa quarta (1º), mesmo dia do rapto, e voltou ao hospital para exames e se reencontrar com a mãe

O bebê, com apenas um dia de vida, foi raptado da maternidade enquanto a mãe e a acompanhante cochilavam, no terceiro andar da enfermaria

O pequeno Ravi, recém-nascido que foi sequestrado do Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro do Rio de Janeiro, na última quarta-feira (1º), deve receber alta ainda nesta quinta (2).

O bebê, com apenas um dia de vida, foi raptado da maternidade enquanto a mãe, Nívea Maria, de 27 anos, e a acompanhante cochilavam, no terceiro andar da enfermaria.

No mesmo dia do sequestro, policiais fizeram buscas e localizaram a criança com uma suspeita. A mulher, que também foi flagrada nas imagens das câmeras do hospital, foi presa em flagrante, e a criança foi devolvia à maternidade, para os braços da mãe.

O pequeno Ravi não apresentava nenhum sinal de violência e, após exames, nada foi detectado. Segundo David Figueira, avô do bebê, Ravi deve sair no início da tarde desta quinta.

“A psicóloga já deu alta, a médica da Nívea já deu alta e, quando eu desci do quarto, a pediatra estava avaliando o Ravi. Aí tem todo o trâmite documental e leva em torno de duas horas, por aí, segundo avaliação da enfermeira.”

Relembre o caso

Mãe, avó e recém-nascido dormiam no terceiro andar da maternidade, onde fica a enfermaria, na madrugada desta quarta-feira (1º). Em algum momento da noite, a avó da criança notou a falta do bebê. Ravi Cunha teria sumido cerca de 20 minutos após ser amamentado e ter a roupa trocada pela mãe.

A jovem Cauane Malaquias da Costa, de 19 anos, é a principal suspeita do crime. Câmeras de segurança da maternidade flagraram a mulher andando pelos corredores durante a madrugada com bolsas e uma sacola. Os funcionários da maternidade acreditam que Cauane tenha entrado pela varanda da maternidade, segundo informações do g1.

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Diana Rogers tem 34 anos e é repórter correspondente no Rio de Janeiro. Trabalha como repórter em rádio desde os 21 anos e passou por cinco emissoras no Rio: Globo, CBN, Tupi, Manchete e Mec. Cobriu grandes eventos como sete Carnavais na Sapucaí, bastidores da Copa de 2014 e das Olimpíadas em 2016.

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