O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou que os
Durante entrevista coletiva, o governador afirmou que a ação realizada nesta segunda foi um “duro golpe em uma das maiores milícias do Rio de Janeiro”. Ele parabenizou a ação de todas as forças de segurança e afirmou que, apesar do foco da operação ser o miliciano Zinho, os agentes acabaram enfrentando “resistência” e prendendo o sobrinho dele, conhecido como “
“Ele era sobrinho e 02 de Zinho. ‘Senhor da Guerra’, responsável pela guerra e também pela união entre tráfico e milícia. Há quem diga que ele era preparado para ser sucessor de Zinho.”
Cláudio Castro disse ter ligado para o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e para o ministro da Justiça, Flávio Dino, para que os três possam atuar de forma integrada. O governador classificou os ataques a ônibus como “resposta dura da criminalidade”, mas prometeu que não irá recuar.
“Atacaram a vida do cidadão, queimaram ônibus, prejudicaram a vida do cidadão. Crime organizado: não ouse desafiar o estado. Garantimos que não vamos arrefecer em nada para que a ordem seja restabelecida. Não daremos um passo só para trás. O Estado não será tomado por criminosos. Não tenho dúvida de que amanhã será um dia com mais ordem, tranquilidade e direito de ir e vir.
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Ônibus incendiados no Rio de Janeiro
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