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Considerados os universos agrícola e industrial, o acesso em livre comércio de produtos brasileiros aos mercados da EFTA chegará a quase 99% do valor exportado.
O tratado garante acesso preferencial dos produtos do Mercosul aos mercados da EFTA, como:
- Carnes bovina, de aves e suína;
- Milho;
- Farelo de soja;
- Melaço de cana;
- Mel;
- Café torrado;
- Álcool etílico;
- Fumo não manufaturado;
- Arroz;
- Frutas (bananas, melões, uvas);
- Sucos de frutas (laranja, maçã).
De acordo com o tratado, as regras estabelecem cotas específicas e reconhecimento prévio do sistema de inspeção sanitária do Brasil, o que deve agilizar a liberação de produtos nos países europeus.
Os países da EFTA estão entre os maiores PIB per capita do mundo. A Suíça é o décimo primeiro maior investidor estrangeiro direto no Brasil, com estoque de US$ 30,5 bilhões, e a Noruega é o principal doador do Fundo Amazônia, com contribuições da ordem de R$ 3,4 bilhões.
Segundo o governo federal, a previsão é de que as trocas internacionais do Brasil — amparadas por acordos comerciais — cresçam 10%, com impacto estimado de US$ 7,2 bilhões em relação ao total de trocas atuais.