Menopausa: dieta anti-inflamatória ajuda a perder gordura e reduzir inchaço

Especialistas explicam como mudanças simples na alimentação aceleram o metabolismo e melhoram a saúde cardiovascular

A menopausa traz transformações hormonais que favorecem o acúmulo de gordura na região abdominal. Segundo especialistas, a queda do estrogênio altera a distribuição de gordura no corpo, que passa a se concentrar na barriga, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e metabólicas.

A nutróloga Virginia Busnelli explica, ao portal Infobae, que, com o avanço da idade, o metabolismo desacelera e a massa muscular tende a diminuir, o que facilita o ganho de gordura. Além disso, fatores como estresse, alterações no sono e deficiência de vitamina D agravam a inflamação e favorecem o aumento da circunferência abdominal.

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Para reverter esse quadro, os especialistas destacam a importância de uma dieta anti-inflamatória. O plano alimentar prioriza verduras, frutas, grãos integrais, leguminosas e boas fontes de gordura, como azeite de oliva, castanhas e peixes ricos em ômega 3. Esses alimentos ajudam a controlar o colesterol, equilibrar a glicose e proteger o coração.

Também na reportagem do Infobae, a nutricionista Nadia Hrycyk reforça que é essencial evitar ultraprocessados, açúcar, frituras e bebidas alcoólicas, pois esses itens aumentam a inflamação crônica. Ela também recomenda consumir fitoestrógenos naturais, presentes em grãos como lentilha, grão-de-bico e linhaça, que ajudam a amenizar os sintomas da menopausa.

Além da alimentação, o estilo de vida tem papel decisivo. Ambas as especialistas indicam praticar exercícios aeróbicos e de força, dormir bem e manter horários regulares para as refeições.

Jornalista graduado com ênfase em multimídia pelo Centro Universitário Una. Com mais de 10 anos de experiência em jornalismo digital, é repórter do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Antes, foi responsável pelo site da Revista Encontro, e redator nas agências de comunicação Duo, FBK, Gira e Viver.

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