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Polícia prende três homens suspeitos de estupro coletivo contra criança de 12 anos

Outros oito suspeitos são procurados pela polícia; criança estava em uma festa com a família quando foi abordada pelos suspeitos

Outros oito suspeitos são procurados pela polícia; criança estava em uma festa com a família quando foi abordada pelos suspeitos

Uma criança de 12 anos pode ter sido vítima de um estupro coletivo envolvendo 11 homens, na Bolívia. O caso é investigado por promotores que esperam que os suspeitos sejam condenados a 30 anos de prisão pelo crime. Nesta quarta-feira (27), a polícia anunciou que três dos suspeitos já foram presos.

De acordo com a polícia, os homens teriam “interceptado” a criança durante um evento cultural em que ela participava com a família. Há suspeita de que ela tenha ingerido álcool, obrigada pelos suspeitos, antes do estupro coletivo que ocorreu em um “local remoto”.

O crime aconteceu na madrugada de segunda-feira (25), Oruro, que fica a meio caminho entre a capital La Paz e Sucre, na Bolívia. De acordo com informações do Daily Mail, o Ministério Público da Bolívia confirmou o estupro coletivo em um comunicado.

‘O promotor departamental de Oruro, Aldo Morales Alconini, informou hoje que o Ministério Público está investigando um ato de estupro qualificado cometido contra uma menina menor de 12 anos, que teria sido atacada por 11 indivíduos. Até agora Víctor QR, Víctor H.CH e Adolfo CC foram presos e serão acusados nas próximas horas.”

De acordo com as autoridades, o relatório médico mostra que a criança foi vítima de violência sexual.

“O relatório forense mostra que a menina tem sinais óbvios de violência corporal e escoriações devido à fricção.” Os promotores na Bolívia esperam que os suspeitos sejam condenados e presos.

‘Queremos garantir que os responsáveis recebam uma sentença de 30 anos de prisão.’ De acordo com a polícia, não está claro ainda como os suspeitos conseguiram afastar a menina de perto da família e não é possível precisar onde exatamente ocorreu o suposto estupro coletivo, que os promotores disseram ter ocorrido em um “local remoto”.

Jornalista graduada pelo Centro Universitário Newton Paiva em 2005. Atua como repórter de cidades na Rádio Itatiaia desde 2022