Autoridades do Canadá e dos Estados Unidos anunciaram nessa sexta-feira (23) o início de investigações sobre a implosão do submersível em expedição ao Titanic, que matou todos os cinco passageiros.
“Nossa responsabilidade é averiguar o que ocorreu e por que, e também o que precisa mudar para reduzir as chances de que casos deste tipo se repitam”, declarou a presidente da Junta de Segurança no Transporte (TSB) do Canadá, Kathy Fox.
“Sabemos que todos querem respostas, principalmente as famílias e o público”, ressaltou Kathy, em St. John’s, Newfoundland. A investigação pode durar de 18 meses a dois anos.
De acordo com a reportagem da CNN, ainda não se sabe se os trabalhos do Conselho de Segurança de Transporte do Canadá e da Guarda Costeira dos EUA ocorrerão juntos ou se haverá perícias simultâneas.
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Implosão
Nessa quinta (22), os destroços foram encontrados. A principal hipótese da Guarda Costeira dos Estados Unidos é de que o
A implosão é o exato contrário de uma explosão, ou seja, é quando um objeto colapsa em direção ao seu centro. No caso da explosão, a força é liberada para fora, a partir do centro do objeto. O submarino corre o risco de implodir porque o seu interior tem uma pressão menor do que o exterior.
500 metros do Titanic
Os destroços do submarino que desapareceu durante um passeio ao local do naufrágio do Titanic foram encontrados nesta quinta-feira (22) pela Guarda Costeira dos Estados Unidos. A hipótese mais provável é que o veículo tenha implodido.
Segundo autoridades, os destroços foram encontrados a cerca de
(Com AFP)