Piloto reserva e de testes da Aston Martin na Fórmula 1, Felipe Drugovich é um dos nomes cotados para assinar com a Cadillac para a temporada 2026. No dia 7 de março, a equipe foi oficializada pela categoria como nova integrante do grid a partir do próximo ano.
Conforme apuração da Itatiaia junto a fontes próximas ao piloto, existem conversas entre a escuderia e o staff do brasileiro. Contudo, o estágio das conversas ainda é tido como “preliminar”.
“Conversas existem o ano inteiro, isso é normal. São conversas informais ainda, nada demais. Uma coisa preliminar”, afirmou.
Em novembro de 2024, Mario Andretti, diretor do conselho da equipe GM/Cadillac, revelou que espera anunciar a dupla de pilotos para a equipe até o meio deste ano. Tal prazo, no entanto, não preocupa o em torno do piloto.
“Esse prazo (até junho) é normal. Eles estão atrás de outras equipes (em relação ao planejamento)”, destacou.
Patrocinadores são empecilho?
Parte importante dentro de uma negociação entre pilotos e equipes, os patrocinadores, ou a falta deles, pode determinar o futuro de um novo talento na Fórmula 1. Para Felipe Drugovich, este tema é visto como uma parte distante de travar uma negociação.
“Não são empecilho (patrocinadores). Assim que houver interesse, eles assinam. (Não são empecilho) assim como não eram para este ano”, revelou a fonte.
Existe chateação por não assinar?
Integrante da Aston Martin desde a temporada 2023, Drugovich sente certa chateação por não ter conseguido uma vaga para o grid da Fórmula 1 até o momento.
“Existe, sim (alguma chateação). Ele queria estar lá (no grid), queria ser titular. Ele ficou chateado quando não conseguiu assinar para a vaga de titular”, revelou a fonte para a Itatiaia.
Drugovich chegou a negociar com Williams e Sauber, mas não conseguiu chegar a um acordo com as escuderias.
Contudo, de acordo com a apuração, o brasileiro segue focado em conquistar uma vaga entre os pilotos titulares da Fórmula 1.