Segundo a diretoria que assumiu o controle com o afastamento judicial da empresa norte-americana do futebol vascaíno, o caixa do clube não tem nenhum dinheiro.
“Fomos pegos de surpresa, considerando tudo o que o CEO Lucio Barbosa disse nos últimos meses sobre a saúde financeira da Vasco SAF, inclusive quando comemorou o balanço apresentado e garantiu o caixa da empresa, o que foi confirmado pelos conselheiros, liderados por Julio Brant, que, em tese, tiveram acesso às informações no início desta semana. Tão logo tenhamos maiores informações, comunicaremos oficialmente”, disse o Vasco em comunicado.
A informação inicial das contas zeradas foi publicada inicialmente pelo O Globo e confirmada pela reportagem da Itatiaia. Mesmo com todos os problemas, Pedrinho garantiu que os pagamentos dos salários do elenco e funcionários seguirão em dia.
“Os salários, dentro do que a gente imagina, vão ser honrados. Caso a gente entre e tenha já um colapso financeiro, pode ter certeza de que o salário estará em dia. O cenário que imaginamos dentro do caixa da SAF é que tem receita para giro. Meu comprometimento é que, se não tiver, eu honro com os salários em dia e com todas as despesas mensais do Vasco”, disse em sua coletiva.
Nos corredores de São Januário, comenta-se que o colapso financeiro no Cruzmaltino só tende a aumentar com essa guerra entre associativo e SAF. Pelos lados da 777 Partners,
O Cruzmaltino, principalmente em reuniões esportivas, costumam negociar com Johannes Spors, que é o diretor esportivo da empresa norte-americana, detentora de 70% dos futebol do